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A arte de viver

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A vida é feita de idas, vindas e retornos e por isso, nas curvas da existência, atualizam-se as ações e atitudes. É o tempo com as suas peculiaridades de justiça. Nas palavras do poeta Mexicano Amado Nervo: “quando plantei roseiras, não colhi senão rosas”.

Viver é um exercício de conhecimento, de amor e caridade. De fazer o bem e de ser o melhor para todos e também, para si. Não se pode esperar milagres de nada fazer e a tudo querer colher. São as recompensas devidas nas tramas de escolhas e consequências. Cabe a cada um ter a maturidade e a sabedoria para decidir melhor.

Cada passagem e momento são oportunidades de crescimento, de refazimento e progresso do indivíduo perante a infinitude do tempo e do universo. Com isso, é essencial desculpar mais, perdoar melhor e refazer o reino interior para que o jardim pessoal de luz venha sem distorções. Paraíso ou inferno, o indivíduo escolhe o caminho por onde prefere trilhar. Mais do que o lugar, a provação daquilo que se escolhe estar, bem como a obrigatoriedades das consequências para o indivíduo.

O Pai Bondoso e Amoroso permite a todos desenvolver seu próprio livre-arbítrio e a frutificar em seu devido momento. Alguns antes, outro depois. E todos certos da vitória final. Cada relance de trocas de mundo representa a passagem do progresso, da ascensão para Deus e a proximidade com Jesus Cristo. Mais do que a riqueza temporária, a glória de servir e de se alegrar com a consciência limpa e pura do dever cumprido no tempo.

A arte de viver

Paulo Hayashi Jr. – Doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp.

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