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Mães aprendem sobre coleta seletiva no CRAS

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Na palestra com as mulheres “mães” do Bolsa Família, foi abordado o tema “Coleta seletiva de lixo urbano”, projeto que em breve estará sendo realizado em Santa Rita do Pardo.

Os benefícios que a coleta seletiva traz para o meio ambiente e para a saúde da população foram esclarecidos com a palestra foi ministrada por Elizangela Freitas (Liu).

O lixo deteriorável (orgânico – biodegradável), composto pelos restos de carne, vegetais, frutas, etc., tem que ser separado do lixo restante.

Durante o evento foram dados orientações, evidenciando que reciclagem tornou-se uma ação importante e indispensável no dia a dia: qual o destino a dar quando perdem utilidade?

No início, quando elaboraram a praticidade das embalagens não se pensavam onde iriam por tanto lixo. Na década de 80 é que começou processo de reciclagem no Brasil, especificamente em 1989.

Hoje, só o Brasil produz 228 mil toneladas de lixo por dia (dados do IBGE) e somente 4% desse total é reciclado. Antes, esses lixos tinham como destino as lixeiras ou então aterros sanitários.

O lixo começa a perder o caráter pejorativo do nome e passa a ser considerado como um resíduo, possível de ser reaproveitado, visto que somente uma minoria não pode ser reciclado.

A coleta seletiva, ou recolha seletiva, tem como objetivo a separação dos resíduos urbanos pelas suas propriedades e pelo destino que lhes pode ser dado, com o intuito de tornar mais fácil e eficiente a sua recuperação.

Assim, pretende-se resolver os problemas de acumulação de lixo nos centros urbanos e reintegrar os mesmos no ciclo industrial, o que trás vantagens ambientais e econômicas.

Os lixos secos (garrafas PET, vidros, embalagens, plásticos, metal…) devem estar limpos para que possam ser reciclados. É importante levar em conta a orientação sobre as cores padronizadas das latas de lixos que são usadas para a reciclagem: sendo os 5 primeiros os mais usados:

As Cores:

Azul – papel

Amarelo -metal

Verde – Vidro

Vermelho – Plástico

Marrom – orgânico

Laranja – Resíduos perigosos

Preto – Madeira

Cinza – Resíduos gerais não recicláveis ou misturados, ou contaminado não passível de separação.

Roxo – Resíduos radioativos

Branco – Resíduos ambulatoriais e de serviço de saúde. Foi entregue uma fórmula prática de sabão caseiro, feito com óleo de cozinha usado.

Fórmula de sabão caseiro

2 litros de óleo de cozinha usado;

350 g de soda em escama;

350 ml de água.

Preparo:

1 – Dissolva a soda cáustica na água em um balde reforçado ou em uma lata de tinta de 18 litros. Reserve.

2 – Coloque o óleo, já coado, em um recipiente e leve ao fogo até aquecer em temperatura aproximada de 60º.

3 – Apague o fogo e, em seguida, acrescente a soda, já dissolvida, e mexa até engrossar (cerca de 20 a 30 minutos).

4 – Após esse período despeje o conteúdo em recipientes e aguarde a secagem.
Importante.

Cuidado no manuseio da soda cáustica, pois é um material corrosivo. Utilize luvas e óculos de proteção para evitar qualquer acidente. Deixe o sabão em descanso depois de pronto, por alguns dias antes de utilizá-lo, para que a soda cáustica se dissolva.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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