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Titulares das Delegacias das Mulheres se reúnem para discutem ações

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28/05/2015 21h38

Titulares das Delegacias das Mulheres se reúnem em Campo Grande para discutem ações

O secretário de segurança destacou o trabalho realizado pela Casa da Mulher Brasileira de Campo Grande, a primeira unidade a ser implantada no país.

Reunidas na Delegacia-Geral da Polícia Civil, em Campo Grande, na manhã desta quinta-feira (28), as titulares das Delegacias de Atendimento à Mulheres discutiram políticas e ações para melhorar os serviços prestados nas 12 unidades do Estado.

Organizada pela delegada Sidnéia Tobias, diretora do Departamento de Polícia do Interior (DPI), a reunião contou com a presença do secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Sílvio Maluf, da subsecretária de Políticas Públicas para Mulheres, Luciana Azambuja, do delegado-geral da Polícia Civil, Roberval Maurício Cardoso Rodrigues e do superintendente de Ações de Segurança Pública da Sejusp, delegado Antônio Carlos Videira.

O secretário de segurança destacou o trabalho realizado pela Casa da Mulher Brasileira de Campo Grande, a primeira unidade a ser implantada no país. “É uma unidade que está trazendo resultados expressivos para a sociedade, com índices altíssimos de atendimento, especialmente nos finais de semana, contribuindo ainda, para que os agressores sejam punidos”, disse Maluf.

Para a subsecretária de Políticas para Mulheres, é preciso mudar não apenas a cultura dos órgãos públicos, mas principalmente entre a sociedade. “Políticas para mulheres são ações afirmativas e o objetivo é favorecer e tirar das situações de risco esses grupos que encontram-se em situações de vulnerabilidade”, destacou Luciana Azambuja.

A titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de Campo Grande, Rosely Molina, destacou que o trabalho realizado em Mato Grosso do Sul, especialmente em Campo Grande, através da Casa da Mulher Brasileira, é uma inovação no atendimento à mulher que sofre qualquer tipo de agressão. “Porque reúne no mesmo espaço todos os serviços necessários, desde o acolhimento a essa mulher e aos filhos, apoio psicológico, delegacia para ela prestar queixa e órgãos do juizado e Ministério Público”.

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