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Capacitação de médicos melhora atendimento a pacientes com doença renal crônica

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28/03/2018 13h46

A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) de Campo Grande, em parceria com a Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS), realizou a primeira atualização de médicos da Atenção Básica sobre o manejo clínico de pacientes com Doença Renal Crônica (DRC), nesta terça-feira (27).

A atualização foi ministrada pela chefe do Serviço de Nefrologia do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, e também colaboradora do Projeto Rastreamento e Diagnóstico em DRC (RADORC), Lívia Maria de Souza. O primeiro grupo de médicos a participar desta capacitação foi dos profissionais representantes das unidades básicas de saúde do Distrito Sanitário da Região do Bandeira.

Com o intuito de divulgar informações relacionadas à prevenção das doenças renais ao maior número de pessoas possível, foi criado o Dia Mundial do Rim lembrado em 8 de março e que a cada ano tem-se intensificado, ampliando cada vez mais o número de indivíduos atingidos com informações sobre prevenção e a importância do diagnóstico precoce da DRC.

Tendo em vista a importância da Campanha na prevenção das doenças renais em consonância com as Diretrizes para o Cuidado à Pessoa com Doença Renal Crônica no SUS, e a necessidade de qualificação das ações para a linha de cuidado de pacientes com DRC.

Segundo a gerente do Programa de Hipertensão, Diabetes e Doença Renal Crônica da Sesau, Joanna D´Arc Oliveira, Campo Grande possui 22 mil portadores de diabetes e 70 mil hipertensos cadastrados nos programas de saúde. “Está capacitação visa qualificar ainda mais os profissionais da Atenção Básica para executar as atribuições previstas nas portarias que regulamentam o serviço e melhor promover os cuidados desta população”.

Com a atualização espera-se realizar o diagnóstico precoce e tratamento oportuno da DRC em conformidade com os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), bem como a atenção de acordo com as Diretrizes Clínicas para o cuidado à pessoa com DRC no âmbito do SUS; e a estratificação de risco e encaminhamento à atenção especializada, quando necessário, de acordo com o documento das Diretrizes Clínicas para o cuidado à pessoa com DRC.

CG Notícias

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