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Mais Social pretende ajudar 100 mil famílias em MS ainda no primeiro semestre

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Foto: Saul Scharamm28

Com 67 mil famílias cadastradas, o Mais Social, programa do Governo do Estado, chegará a meta inicial de 100 mil famílias beneficiadas em Mato Grosso do Sul, ainda no primeiro semestre. A informação foi repassada pela secretária Elisa Cleia Nobre, titular da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast).

“Vamos chegar as 100 mil famílias beneficiadas com o Mais Social. Mas mais do que um avanço numérico, temos que ressaltar que serão famílias sul-mato-grossenses beneficiadas com os R$ 300 reais mensais disponibilizados pelo Governo do Estado e que poderão garantir mais comida na mesa. É um avanço social e de proteção das nossas famílias em vulnerabilidade”, destacou a secretária.

Criado em abril do ano passado, o Mais Social avança em ritmo acelerado e deve cumprir em poucos meses a meta inicial. No programa, técnicos da Sedhast realizam visitas domiciliares e coletam dados das famílias em vulnerabilidade social inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). Esses dados são conferidos pela equipe técnica e só assim o benefício é concedido, garantindo a transparência do programa e bom uso dos recursos públicos.

Nos 79 municípios do estado as equipes também contam com veículos novos e equipamentos de informática que aceleram o trabalho diário. O investimento do Governo do Estado no programa reflete o avanço do Mais Social, reforçando o sistema de proteção estabelecido pelo governo que incluem ainda ações como o Energia Social, que paga a conta de luz de famílias em vulnerabilidade.

Mais Social

O Mais Social é um auxílio pensado pela equipe do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul para atender as famílias em situação de vulnerabilidade social, insegurança alimentar e nutricional. O programa paga R$ 300 mensais para beneficiários que têm renda mensal familiar per capita inferior a meio salário mínimo.

Equipes da Sedhast estão realizando o contato com os beneficiários, portanto é necessário aguardar a visita desses grupos de trabalho que estarão devidamente identificados e respeitando as normas de biossegurança adequadas ao atual momento de pandemia.

Com informações de Leomar Rosa, Sedhast

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