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Diário da pandemia em livro

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A pandemia, infelizmente, continua, e atualmente estamos tendo a ameaça de uma nova onda, mas eu parei de escrever o Diário da Pandemia no final d passado, em novembro e continuei a registrar o que havia para registrar semanalmente, até junho deste ano de 2022, semanalmente. Comecei a escrevê-lo em abril de 2020, então o diário tem mais de dois anos de registros de como nos comportamos durante as fazes mais terríveis da covid 19, com confinamentos, desemprego, solidão, falta de vacina, descaso com a doença, distribuição deficiente e irresponsável da vacina, depois que ela finalmente foi aprovada. Lá por meados do ano de 2021, quando a vacina estava bem encaminhada, com uma cobertura das duas doses aproximando do ideal para evitar a disseminação descontrolada, os números de mortes e novos casos diminuídos, transformei o diário em Crônica semanal da pandemia, pois já não havia tanto a registrar. E parei em maio deste ano, quando os números do novo coronavírus caíram ainda mais e a vacinação já estava na quarta dose.

Com a nova onda, em meados deste ano, pensei em voltar com o diário, mas existe tanta coisa acontecendo neste nosso mundão de Deus que achei melhor não. Temos uma nova ameaça de pandemia, desta vez da varíola dos macacos, que está se espalhando pelo mundo, temos a guerra criminosa da Rússia contra a Ucrânia, que já dura meses, temos os absurdos do atual desgoverno do Brasil, que rasgou a Constituição, com a PEC das bondades, distribuindo benefícios em ano de eleição para se reeleger.

Então estou revisando os dois anos de registro para publicar o Diário da Pandemia, em dois volumes. O primeiro volume, referente ao ano de 2020, já está encaminhado, estou na fase de preparação para a editoração e ele deve ser lançado ainda este ano. O segundo volume, referente ao ano de 2021 deve sair no início do próximo ano.

Torcendo para que a nova onda não se concretize e as pessoas que ainda não tomaram a vacina se conscientizem de que só se imunizando poderemos respirar e considerar a pandemia ultrapassada, tomando todas as doses que devem ser tomadas para, se pegarem a covid, peguem bem fraquinha, sem perigo de internação, UTI e morte.

Então vamos cuidar, ainda, para que 2020 e 2021 sejam só más lembranças, sem continuidade.

Por Luiz Carlos Amorim – Escritor, professor, editor e revisor – Fundador e presidente do Grupo Literário A ILHA, que completou 42 anos de literatura neste ano de 2022.

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