O zelo pela segurança e saúde dos colaboradores deve ser considerado uma prioridade para as empresas e seus gestores. Oferecer medidas que auxiliem nesse cuidado, como treinamentos de segurança e o uso de equipamentos de proteção, podem minimizar os riscos de acidentes. Segundo dados de um levantamento referente ao ano passado, realizado pelo Observatório de Saúde em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Ministério Público do Trabalho (MPT), apenas em 2021 foram registrados cerca de 43,4 mil acidentes de trabalho no Brasil.
Embora os números abrangem uma perspectiva geral, o trabalho com o transporte ou armazenamento de cargas perigosas se encontra entre as principais categorias expostas a riscos. Por esse motivo, para a indústria, alguns fatores são essenciais na tratativa adequada de determinados materiais. Quando o assunto é voltado a soluções práticas que auxiliam no armazenamento, as portas rápidas podem ser grandes aliadas. Isso porque elas são capazes de promover benefícios, como o controle da temperatura e a máxima vedação contra a entrada de agentes contaminantes, bem como a saída de infectantes que possam vir a prejudicar o ambiente e os profissionais ali presentes.
Entre os principais tipos de cargas perigosas podemos citar os explosivos, gases e líquidos inflamáveis, substâncias oxidantes, infectantes e tóxicas, material radioativo e corrosivo, além de outros elementos diversos. Preocupar-se com os riscos que esses componentes representam também significa se atentar ao armazenamento correto das mercadorias. Assim como em diversos segmentos, o uso de aparelhos com tecnologia especializada e inteligente, como portas rápidas automáticas, podem oferecer um suporte rigoroso para o aumento da segurança dos produtos e dos colaboradores.
O trabalho com cargas perigosas, requer uma série de regulamentações criteriosas, além da forte atuação de fiscais de segurança, que devem garantir o manuseio adequado das substâncias para que os produtos não causem danos à integridade física dos colaboradores e ao meio ambiente.
Por Giordania R. Tavares.