O Encontro de Corais Natalinos, celebrando uma data de destaque no calendário anual do eventos da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, será realizado nesta sexta-feira, dia 15, em seu auditório, às 19h. O evento, que encerra o calendário anual de atividades em 2023 da ASL, terá a participação de seis corais da capital. Sob a coordenação do acadêmico Américo Calheiros, o público interessado poderá usufruir, durante uma hora e meia, de tradicionais canções natalinas e outras que há décadas encantam os apreciadores do natal.
O evento é presencial e será realizado com entrada franca no auditório da sede da ASL, na rua 14 de Julho, 4653, nos Altos do São Francisco. Segundo Henrique de Medeiros, presidente da ASL, a realização do Encontro destaca a importância da cultura dos corais e amplia parcerias da Academia que hoje já envolvem música e também as artes plásticas, “trazendo um ambiente de paz e confraternização”. Os renomados coros que se apresentarão na ocasião são CanteMus, Coral Senhora de Fátima, Coral Espírita Scheilla, Coral Fronteiras Abertas, Coral Canto Livre e o Coral Em Canto.
Para Américo Calheiros, coordenador do evento, o encontro possibilíta o fortalecimento e a difusão do canto coral em Campo Grande, favorece a troca de experiências entre os coros participantes e amplia o calendário cultural de eventos no mês de dezembro na capital. No repertório dos corais, além das músicas populares de natal como Noite Feliz, estão É Natal, Natal Branco, Halleluya, Noite mais Bonita, Adeste Fidelis, Sagrada Família, Noite Santa, Cantata Cabocla, Nações Louvai, entre várias outras que engrandecem o Natal e seu significado.
A Academia Sul-Matogrossense de Letras torna o Encontro de Corais Natalinos um evento marcante no encerramento de suas atividades artistico-culturais, celebrando o fim de ano junto à comunidade estadual com uma noite de encantamento, em que o espírito natalino se faz presente.
O Coral CanteMus, regido e coordenado pela Dra Ana Lucia Gaborim, é formado por acadêmicos do Curso de Licenciatura de Música da UFMS e por cantores da comunidade. O Coral iniciou suas atividades oficialmente em 2017, como projeto de extensão da Universidade e já participou de inúmeros eventos na capital e também em eventos de renome como o 37º Festival Internacional de Música de Londrina (PR) e do Projeto Coral Virtual de Brasília.
O Coral Senhora de Fátima, regido pela professora Simone Vieira Carvalho Gomes, iniciou suas atividades no ano de 1997, na Igreja Nossa Senhora de Fátima, em Campo Grande, com o objetivo de servir nas atividades paroquiais. O Coral já realizou Encontros de Liturgia e Canto Pastoral, o Oratório de Natal – Natividade e visita à Santa Casa, cantando em todos os andares, levando comforto em forma de canção.
O Coral Espirita Scheilla, regido pelo maestro Fábio Bernobic, foi criado em 1986 por membros da Comunhão Espirita Casa da Scheilla, com a finalidade de divulgar a Doutrina Espírita e o Evangelho de Jesus por meio do canto coral. Embora seja um coral espírita, acolhe integrantes de outras religiões que estejam buscando o ideal cristão.
O Coral Fronteiras Abertas, criado e coordenado por Américo Calheiros, conta também com a coordenção da coralista Kátia Francisca. Com o objetivo de expandir as fronteiras culturais, o Coral canta em diferentes idiomas e até dialetos e tem em sua regência o maestro Orion Cruz. Com sete anos de existência, sempre em atividade, exceto durante a pandemia, o Fronteiras Abertas já realizou mais de cinquenta apresentações.
O Coral Canto Livre não tem vínculo com nenhuma empresa ou orgão público e faz o trabalho coral gratuito, por puro amor ao canto. Sob a regência do maestro Luiz Quirino, os cantores são egressos de outros grupos que o maestro regeu em outras épocas. O Coral Canto Livre existe há dois anos e já se apresentou em inúmero eventos.
O Coral Em Canto teve início em 1993, por iniciativa da diretoria do Educandário Getúlio Vargas, com coordenação da Sra. Lúcia Wanderley e sob a regência do maestro Orion Cruz, com a finalidade de promover o desenvolvimento artistico e cultural das crianças e adolescentes que frequentam a instituição.
Embora não obrigatório, é sempre recomendável o uso de máscaras.
Fonte: Comunicação