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Campo Grande

Sindicato Rural solicita realocação do FCO e parcelamento do ITCD 

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O presidente do Sindicato Rural de Campo Grande, Rochedo e Corguinho – SRCG, Alessandro Coelho, entregou ao governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, o pedido de realocação de recursos do FCO – Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste e também a solicitação de parcelamento do ITCD – Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação. A entrega do documento aconteceu na noite desta quinta-feira (22), durante a terceira edição do Interagro, que acontece no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo.

“A intenção do pedido é reavaliar o montante destinado pelo FCO pelas categorias. Há uma demanda significativa do agronegócio por mais recursos com esse perfil de pagamento e juros praticados. Sabemos que o FCO é uma importante fonte de recursos para o desenvolvimento econômico da região, e acreditamos que a realocação de parte dos recursos, para o setor agropecuário, pode trazer benefícios significativos para a nossa comunidade e mais investimentos em nosso Estado”, explica Alessandro Coelho ao governador, que encaminhou a demanda à pasta da Semadesc – Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação.

Outra demanda entregue ao governador, Eduardo Riedel, foi o pedido de parcelamento do ITCD. De acordo com o SRCG, seria estratégico a divisão de parcelas em até três anos, com a opção de parcelas mensais, semestrais ou anuais, dependendo da atividade desenvolvida na propriedade rural. “Essa medida viabilizaria a possível doação em vida aos proprietários de imóveis rurais, bem como, a conclusão de milhares de inventários paralisados, pela impossibilidade de pagamento do imposto. O pedido também leva em consideração aqueles produtores que passam por uma sucessão hereditária, com imóvel rural envolvido, evitando a necessidade da venda do patrimônio para concluir o processo de sucessão”, justifica o presidente do Sindicato.

Segundo Coelho, o SRCG

acompanhará o desdobramentos dos pedidos junto ao governo do Estado, mas acredita no retorno positivo já no segundo semestre deste ano.

Fonte: Comunicação

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