11/12/2014 09h09
A fé é a mesma, ontem, hoje, amanhã e sempre.
Dirce Ruiz Braz
A fé necessita de cuidados constantes, portanto, alimente-a de sentimentos singelos, puros. Ela não pede aparatos, requintes, pompa, nada de extraordinário aos olhos humanos.
A fé é a mesma, ontem, hoje, amanhã e sempre.
Sabem por que?
Aquele que nos deixou esse legado é eterno.
Saber perseverar, atuar nas condições mais adversas é primordial. Nossa vida pode ser comparada a uma orquestra, com vários instrumentos tocando ao mesmo tempo, e em cada um deles deve ser observada a sintonia, a afinação.
Como trabalhamos com eles no nosso dia a dia? Sabemos administrá-los, ou nos atrapalhamos… A orquestra interior está tocando harmoniosamente ou desafinada?
O que consideramos primordial?
A irritação por pouca coisa afeta muita gente e tem gerado muitas tragédias, que deixam marcas profundas, difíceis de apagar.
O legado da fé deve ser atuante, não nas gavetas do esquecimento. Ela é o cajado, o auxílio na compreensão de tudo que aflige o ser humano. O remédio que não necessita de receita, não tem contra indicação e está sempre à mão na estante da farmácia Espiritual; isto é aprender a reformular a alma.
Praticar esta consciência está ao alcance de todos, independe da idade, ou de quaisquer outros fatores.
Dirce Ruiz Braz é jornalista e diretora-presidente da ABRAPEC