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O afrouxamento dos protocolos de prevenção relativos ao Covid-19, devido principalmente ao avanço da vacinação no país, permitiu a retomada de atividades presenciais, bem como a entrada de turistas no país. No entanto, novas exigências foram estabelecidas e uma delas é a obrigatoriedade do chamado passaporte de vacina, que passou a ser uma imposição para quem chega de viagem ao Brasil.
O fósforo é um dos principais elementos essenciais para a vida, tanto para o corpo humano como para as plantas e, portanto, para a agricultura. Infelizmente, grande parte dos solos brasileiros são carentes neste nutriente. Além disso, a disponibilidade é muito prejudicada por estar em formas não assimiláveis para as plantas, forçando os agricultores a recorrer ao uso de fertilizantes minerais, o fosfato.
O ano de 2022 chegou: o ano da esperança, o ano que queremos que seja o ano do abraço, da saúde, de um novo normal no qual possamos viver sem medo. Mas há muitas perguntas que precisam ser feitas a este senhor que acaba de chegar.
Chegamos em 2022, dois anos de pandemia – mais de 700 dias de incertezas, mudanças constantes, fortes questões políticas e socioeconômicas. Na prática, uma grande avalanche de emoções em um período que nos fez perceber na pele o quanto negligenciamos a saúde da mente há muito tempo. Mais do que a constatação, uma pergunta persiste: a saúde da mente é uma questão coletiva ou somente individual? Essa é uma reflexão social muito importante; anos antes da pandemia da Covid-19, já era possível enxergar os reflexos da vida moderna na saúde mental da humanidade, em especial de nós brasileiros.
Juntamente com a chegada de 2022, o mês de janeiro é, para muitos, tempo de férias e descanso. E como usar da melhor forma esse tempo livre dentro desse contexto em que passamos tanta tensão?
2021 chegou ao fim, consolidado como um dos períodos mais difíceis que o país e o mundo atravessaram nesses últimos tempos. Foi um ano de altos e baixos e de inúmeros contrastes que dificultaram não apenas a economia como também o social da vida de todo cidadão brasileiro e estrangeiro.
O ano de 2022 chegou: o ano da esperança, o ano que queremos que seja o ano do abraço, da saúde, de um novo normal no qual possamos viver sem medo. Mas há muitas perguntas que precisam ser feitas a este senhor que acaba de chegar.
A expectativa para o próximo ano é de aumento grande no número de recuperações judiciais e restruturações financeiras, comparativamente, aos anos de 2021 e 2020.
Mesmo na pandemia, como se verifica em diversas áreas, atividades e relações multilaterais, há potencial de aumento nos investimentos e no comércio entre Brasil e nações árabes, cuja população total é de 424 milhões de habitantes. Os negócios com esse bloco, que já é o nosso terceiro maior parceiro comercial, atrás apenas da China e dos Estados Unidos, podem crescer muito mais.
Dizer que as novas tecnologias estão mudando hábitos de consumo, impondo novas necessidades e até impulsionando novos comportamentos já se tornou quase uma obviedade. O mundo se transformou e, com ele, todos nós. Nesta mesma direção, caminham as estratégias de marketing, revendo conceitos, abraçando mudanças e elegendo o consumidor como protagonista.
Mais do que ganhar o simples pão do dia, o trabalho permite o desenvolvimento de múltiplas competências e de comportamentos dignos para tratar melhor o próximo. Com o ofício se tem a dignidade do exercício profissional e o polimento da inteligência e do acúmulo de saberes. Em outras palavras, trabalho é desenvolvimento. Mesmo que seja a contra gosto ou contra o relógio.
O amor é mesmo incrível. Ao mesmo tempo em que faz brotar num relacionamento a euforia, o prazer e a alegria, eternos inclusive, é capaz também de se manifestar por intermédio de simples gestos de doação, gentileza e caridade.
Big data, Inteligência artificial, Webscrapping e Deep learning são palavras presentes na hype nos últimos tempos. Não é para menos: em diversos filmes dos anos 80 e 90, o Século 21 era retratado com carros voadores e tecnologias muito avançadas. Exageros à parte, a sociedade conseguiu evoluir em muitos sentidos, tal como os veículos autônomos, reconhecimento facial, internet das coisas e um avanço nos sistemas e processamentos computacionais, que permitem coletar e analisar milhões de dados em nanosegundos, em processadores cada vez menores.
Falar sobre saúde mental ficou mais comum agora na pandemia. Faz sentido. Somente em 2020, segundo a Secretaria Especial da Previdência e Trabalho, mais de 576 mil trabalhadores foram afastados por transtornos mentais e comportamentais, uma alta de 26% em relação a 2019. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o país mais ansioso do mundo e o quinto mais depressivo. Ainda assim, temos uma longa luta para quebrar o estigma em torno das doenças mentais, principalmente dentro das empresas. Trazer o assunto para o centro do debate já é um bom começo.
O mercado de packaging (acondicionamento secundário e re-embalagem) já soma mais de US$ 1 trilhão mundialmente, sendo uma etapa do processo logístico fundamental para proteger o produto ao longo de seu percurso até o consumidor: pós-produção, armazenagem, transporte e delivery. Com a pandemia, esse papel cresceu ainda mais visto que grande parte dos produtos passou a ser entregue de forma individual na casa dos consumidores, perfil logístico que exigiu adaptações e estratégias ainda mais sofisticadas.
Hoje, inovar não soa mais como uma opção, mas como um dever de quem está a bordo deste século. A aceleração mental, física e emocional tem tomado conta do nosso dia a dia e o relógio está correndo na mesma velocidade. Contudo, a nossa percepção é outra.
O Natal é a expansão da Fraternidade Ecumênica, e o Ano-Novo é a renovação da Esperança, cujo resultado dependerá de nossa capacidade de reação, criadores da riqueza ou mantenedores da pobreza, individual e coletiva, material e espiritual.
A Covid-19, dentre as duras lições impostas à humanidade, deixou muito claro não ser mais possível postergar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Quando instituídos, em 2012, na Conferência Rio+20, seu propósito era substituir os Objetivos do Milênio, criados em 2000, que expiraram com inexpressivos resultados. Os novos prazos estabelecidos para os avanços na erradicação da miséria, harmonia internacional, sustentabilidade ambiental, redução das disparidades, universalização do ensino e mais saúde terminam em 2030. Restam nove anos, portanto, para se fazer tudo o que não se conseguiu realizar nas duas primeiras décadas deste século.